Blogger Panda

17 outubro, 2013

Esconda-se, Corra, Grite!



Então você está procurando por algo assustador? Algo que realmente te faça sentir do medo? Desculpe, eu tenho o que você procura eu não conheço muitas histórias possam realmente te assustar. No entanto, existe uma história que eu simplesmente não consigo esquecer.
Bem, já aviso que essa história não é tão assustadora, mas é muito estranha.
Alguns anos atrás, nós costumávamos ter este vizinho.
Bem, este homem não era tão estranho à primeira vista, eu vi ele apenas algumas vezes.
Eu até consegui ter uma conversa com ele. Ele estava disse que estava com trinta e poucos anos, mas sua aparência não correspondia com sua idade. Ou seja, ele parecia muito cansado, mais semelhante a um homem com o dobro de sua idade. Perguntei sobre isso, ele apenas respondeu que era a falta de sono.
Depois daquele dia, a caminho do trabalho para casa. Notei algo estranho na casa dele. Quando eu passava, a porta da frente estava completamente aberta. Sem luzes. Nenhum movimento dentro ou fora. Apenas uma porta aberta que dava para ver apenas a escuridão da casa.
Eu fiquei inquieto com aquilo, parecia que a casa estava abandona. Mas, eu encolhi os ombros, e caminhei de volta para minha casa. Naquela noite fez mais frio do que o normal. Embora eu não estava preparado para o que aconteceria em seguida. Minha campainha tocou. Eu fiquei imaginando quem queria conversar comigo as onze e meia da noite, me deparei com a porta. Eu tenho um desses olhos mágico na porta para saber quem é antes de abrir. Caminhei e olhei através da lente e literalmente: eu não vi nada. Não era como se alguma criança tivesse apertado a campainha e saído correndo. Mas tudo que vi através da lente era a escuridão Rapidamente Acendi a luz da varanda, e a iluminação passou pela fechadura e pela parte debaixo da porta, mas ainda estava escuro. Eu me afastei para longe da porta para longe da porta. Alguma coisa… alguma coisa estava olhando para mim através da lente.
Pequei o taco de basebol que deixo sempre atrás da porta, segurei a maçaneta e abri a porta no desespero. Fiquei aliviado ao ver que não havia nada lá. Bem, na verdade tinha algo la. Encontrei um papel colado no olho mágico da porta. No bilhete havia escrito apenas uma palavra, Esconda-se. Eu imediatamente fechei a porta e a tranquei. Fiz uma pausa por um momento, depois de ouvir o silêncio vazio.
‘Por que alguém iria me dizer me esconder? Ainda mais través de um papel colado na minha porta?. “Então comecei a ouvir rangidos vindos da parede da casa, parecia que alguém estava raspando isopor na parede ou aquele som agoniante de apagar a lousa com papel. Me acalmei por um instante quando aqueles som parou e ficou só o silêncio.
Em seguida, a campainha tocou mais uma vez. Esse barulho estridente, mexeu comigo e abri a porta novamente, furioso eu mais uma vez senti que a contenção indesejável. Não havia ninguém na minha porta. Mas fora do alcance da luz da varanda, estava um homem. Ele estava simplesmente parado ali no meio da rua olhando estupidamente para mim. Eu perguntei se ele estava bem, mas ele apenas olhou com a boca bem aberta. Era um olhar muito frio, misturado com uma expressão de choque. Eu mais uma vez fechei a porta e tranquei.
Meu coração pulsava rapidamente dentro do meu peito, então apaguei a luz e fiz meu caminho de volta para meu quarto e dormi.
Na manhã seguinte, eu decidi que eu iria falar com o meu vizinho e perguntar se ele tinha ocorrências semelhantes sobre alguém apertar a campainha na noite. Bati na porta e esperei por um tempo absurdamente longo. Finalmente a porta se abriu lentamente e ele me perguntou o que eu queria.
Depois de contar a ele sobre a campainha e o papel que encontrei, ele me disse para parar de desperdiçar o meu tempo e com firmeza fechou a porta na minha cara. Então, voltando para casa naquela noite, percebi que alguma coisa errada, algo estava diferente na minha sala de estar. Havia uma cadeira para o lado que parecia como se alguém estivesse sentado lá. Em cima da cadeira havia um pequeno pedaço de papel. Nesse segundo o bilhete estava escrito, “Corra”. Então eu fiz. Eu estaria mentindo se eu dissesse que não senti tolo por correr de minha própria casa. Mas eu não sou o tipo que gosta de se arriscar.
Depois de um momento me acalmei e decidi voltar para minha casa, lá eu me sentei-me no sofá. Liguei a TV para tentar esquecer sobre aquelas mensagens nos bilhetes. Devo ter cochilado, porque quando abri os olhos, já era noite. Eu acordei porque o som da campainha tocou novamente. Eu pensei comigo mesmo que estava ficando velho, quando eu desliguei a TV vi que ela refletia naquele vidro escuro tudo que estava atrás de mim. Atrás de mim, a porta estava aberta e um homem que estava em pé na minha casa, rapidamente me virei e… alucinação, porque a porta estava firmemente fechada.
Novamente a campainha tocou.

Eu fiz o meu caminho até a porta e verifiquei pelo olho mágico de novo. Agora eu gostaria de poder dizer que nada estava lá, ou que um bilhete foi encontrado. Embora o que eu vi do outro lado da minha porta, era meu vizinho. Ele ficou lá com uma expressão retorcida de dor. Seus olhou fixaram para o olho mágico, de alguma forma ele sabia que eu estava vendo ele. Fui abrir a porta, mas algo me segurou. Algo puxou minha mão de volta. Eu vi ele coberto de sangue simplesmente desaparecendo na neblina que se formou em frente minha varanda.
Liguei para a polícia, informando-os de que o vizinho estava me assediando. Ele disseram que iriam enviar uma viatura em breve. Enquanto aguardava eu acendi todas as luzes da minha casa liguei a TV para passar o tempo. Acordei uma hora depois, após mais um cochilo, ao som de uma campainha que está sendo tocada de novo e de novo, Fui para porta e olhei de novo para ter certeza. Eu vi dois policiais do lado de fora da minha porta.
Eles me disseram algumas coisas muito inquietante. Aquela casa do meu vizinho estava completamente abandonada, e nenhum sinal daquele vizinho. Eu disse ao policial sobre os meus estranhos acontecimentos, eles me disseram apenas para bloquear as minhas portas e janelas, e disse para aciona-los se alguma coisa acontecer. Depois de uns 20 minutos que os policiais saíram eu ouvi aquele som horrível. Abri a porta, pensando que os policiais esqueceram alguma coisa. Eu estava cara a cara com meu vizinho, ele parecia muito doente e estava completamente desarrumado. Eu pedi para que ele saísse antes que eu mesmo fizesse ele sair. Com as mãos trêmulas tirou um pedaço de papel do bolso, colocou no chão e se afastou
Peguei o papel e desesperadamente fechei a porta. Nele só tinha uma palavra inscrita.
“Grite”.
Quase instantaneamente, alguém começou a bater bruscamente na porta. A campainha também tocava e o telefone também, então eu comecei a gritar, eu gritei horrores por alguns minutos até que finalmente, a porta não suportou, ele conseguiu derrubar a porta e…
- Chris, esta realmente é uma história fantástica… Mas o que estou querendo descobrir é o porquê você matou sua irmã. – Disse o psiquiatra – Nós sabemos que você mesmo espalhou esses bilhetes pela casa e que quem tocava a campainha era os policiais após você fazer uma ligação estranha acusando seu vizinho. Chris, esse vizinho nunca existiu! Você sabe disso né? Bem , vamos tentar novamente amanhã. Apliquem a medicação no paciente, ele tem uma imaginação muito fertil, precisa descansar.

Autor: CreepypastaJr 

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